Apenas alguns professores da UEMS e cerca de 30 universitários compareceram no início do protesto que estava previsto para hoje em Cassilândia contra as reformas da previdência e trabalhista. A reportagem do Cassilândia Notícias constatou ausências de políticos e representantes classistas. O professor Edemir Feliciano Garcia, da UEMS, foi o único da usar da palavra. Explicou que a participação da universidade era apenas para discutir os temas. "A universidade através de uma resolução praticamente autoriza a realizar atividades acadêmicas junto a comunidade externa nesses momentos de propostas de mudanças tanto nacional como estadual", disse. Uma lista ficou disponível no local para que os universitários pudessem confirmar presenças. Depois alguns alunos iniciaram a entrega de panfletos para pessoas que passavam a pé pela Praça São José e motoristas. Segundo os coordenadores o movimento deverá se prolongar até as 22 horas. A Prefeitura e Câmara estão fechadas.