Geral

Como será a participação do TCE na Festa do MS

Por Assessoria  em 07 de outubro de 2003 - 07:56

O Tribunal de Contas do Estado estará participando da Festa do MS Encontro dos Municípios que acontecerá de 08 a 12/10, no Parque de Exposições Laucídio Coelho. O stand da Corte Fiscal, a exemplo do que ocorreu na 65ª Expogrande, estará disponibilizando todas as informações, via internet, sobre os processos em andamento, eventos e programação do Tribunal. Para tanto, dois computadores estarão diretamente ligados ao banco de dados do Tribunal de Contas. Além disso, técnicos do Tribunal se revezarão para atender o público e os jurisdicionados, com informações e esclarecimentos sobre a legislação e atuação da Corte de Contas. O Arquiteto Júlio César Diniz e o Auditor de Controle Externo, Marcílio Arnaldo de Alencar ministrarão palestras sobre o Estatuto das Cidades e a Lei de Responsabilidade Fiscal , na ótica do Tribunal, respectivamente.Vídeos sobre os Encontros Regionais do Tribunal realizados em Corumbá, Dourados e Ponta Porã serão veiculados no stand, através de aparelho de televisão, visando mostrar à população o trabalho de orientação e capacitação que vem sendo desenvolvido junto aos órgãos jurisdicionados, destacando também a função constitucional do Tribunal de Contas.Informações sobre o próximo Encontro que acontecerá na cidade de Coxim, nos dias 12, 13 e 14 de novembro também estarão disponibilizados no stand. Uma sala será montada dentro do stand para que o Presidente da Corte, Conselheiro José Ancelmo possa recepcionar as autoridades e o público da Festa de MS.De acordo com José Ancelmo “a participação do Tribunal em eventos desta natureza faz parte do programa de modernização e abertura do órgão”. Na ocasião ele ressaltou o seu desejo de mudanças profundas e amplas, sintonizadas com as transformações nacionais, que aproximasse o Tribunal de Contas da sociedade sul-mato-grossense.“Trata-se de abrir o Tribunal de Contas do Estado para a comunidade estadual, retirando essa espécie de redoma corporativa e anacrônica, que teima em manter a Corte de Contas como uma instituição distante, senão apartada, da cidadania de quem é instrumento”, ressaltou o Presidente.